Parapsicologia (Aspectos Introdutórios) [em 12/09/2016 (Youtube)]

Parapsicologia (Aspectos Introdutórios) 

[em 12/09/2016 (Youtube)]

(Álvaro Vinícius)

 

O Vértice da Intuição (01/01/2019)

O Vértice da Intuição

Autor: Álvaro Vinícius

(01/01/2019)

                                              

Pixabay. Acesso: 01/01/2019

   Sempre que a vivacidade da nossa mente se esconde atrás das cortinas da racionalidade formal, renasce a intuição sobre as recapitulações do destino humano, que não se esgrima no vitupério da educação acadêmica, da qual se afasta o espírito do entendimento que provém do vértice da luminosa intuição, conquanto este espírito se densifique naturalmente pelas condições da objetivação de nosso senso real. Para cada fundamento, uma ideia; e em cada ideia, um fundamento em algum grau homológico, estruturador enquanto raiz de um princípio. Diante de tal fato, resta apenas a desintegração do tênue encanto dos rigores da infecunda formalidade.

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Encontra-se também no Recanto das Letras

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O Natal, o Paganismo e a Religiosidade (aforismos em dezembro/2016)

O Natal, o Paganismo e a Religiosidade

Escrito por Álvaro Vinícius

 (11/12/2016)*

Imagem. Fonte: pixabay. 

I-Todo ano ouço o seguinte: “O Natal é uma festa pagã.” Não, o Natal não é uma festa pagã, pois de “Natalis Solis” virou “Natalis Christi”.

II-O problema do “Sol Invictus” romano é a criação do ídolo solar, não a simbologia cíclica envolvida.

III-A religiosidade popular sempre padece de alguma índole pagã. As imagens e festividades ajudam-na a assimilar o sentido “sacro” dos eventos.

IV-Doutores de Herodes tinham zelo com a Lei Mosaica, mas foram uns Magos, talvez sacerdotes zoroastrianos, que seguiram a Estrela do Oriente.

 *Aforismos escritos em dezembro de 2016

Link 1 (Recanto das Letras)

Link 2 (Blog Et Lux Est Verum)

A Crendice Materialista e a Virtualidade Contemporânea (pensamento em 17/11/2018)

A Crendice Materialista e a Virtualidade Contemporânea

Escrito por Álvaro Vinícius

Data: 17/11/2018

   A principal crendice da modernidade é a visão materialista sobre as “coisas”, entendendo-as nos limites de um modelo visual, tecnicamente infundido no aprendizado científico. Mas, hoje, a “crença” se encontra na eficácia da imagem, a virtualização, como uma falsa maneira de “achar” que se tem uma visão da realidade.

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Publicado no Recanto das Letras

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O "Sopro Vital" (Reflexão do dia 21/11/2018)

 

O “Sopro Vital”

Escrito por Álvaro Vinícius

(21/11/2018)

Imagem. Fonte: Pixabay. (CC0 Creative Commons) 

   A palavra “espírito” na Bíblia – vários livros – exige discernimento de interpretação em cada parte. Em Gênesis 1:2, o “Espírito de Deus movia sobre a face das águas”, isto é, o “sopro vital” que anima ordenadamente as “coisas”, face a uma terra sem “forma”, em “trevas”. E após esse versículo, surge o “Fiat Lux”, faça-se luz, Gen. 1:3 (ternário). Aqui, “espírito” não é uma categoria abstrata de imaterialidade ou de fantasmagoria.

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O "dualismo" gnóstico (05/12/2018)

O “dualismo” gnóstico

Escrito por Álvaro Vinícius

 (05/12/2018)

Imagem. Fonte: https://pixabay.com/pt/ (CC0 Creative Commons)

   É característico de várias correntes gnósticas o seguinte dualismo "divino": um "deus" mau -- normalmente, o que chamam de "deus" bíblico ou Yawé -- e um "deus" bom, que é visto por um arquétipo de "deus da luz", ou "lúcifer", "estrela da manhã", simbolizado por "Vênus". O demiurgo platônico ou o Grande Arquiteto do Universo da Maçonaria também vêm dessa raiz. Mas, como se diz em Coríntios 2:14, " ...o próprio Satanás se transfigura em anjo de luz".

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O "deus" de Albert Einstein (05/12/2018)

O “deus” de Albert Einstein

Escrito por Álvaro Vinícius

(05/12/2018)

   Imagem. Fonte: https://pixabay.com/ (CC0 Creative Commons)

   Albert Einstein dizia que acreditava no "Deus" da acepção de Spinoza, que tende ao sentido cósmico ou "deísta", "Deus sive natura", "Deus ou Natureza". Essa 'filosofia naturalista' nega a "Divina Providência" e, inevitavelmente, cai em alguma gnose, pois recepciona facilmente a ideia de que apenas o "conhecimento" salva o homem. Em Eclesiastes 1:18, já se encontra : "o que aumenta o conhecimento, aumenta a tristeza". Interessante que, em seus anos finais, Einstein diz que Deus é "produto da fraqueza humana".

                                        

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