O Falatório Político

     

                                                O Falatório Político

Escrito por Álvaro Vinícius

    Na maioria das ocasiões, não vejo nenhuma correspondência substancial entre o falatório político e uma estrutura prática que possa efetivar modificações fundamentais. Sempre foi assim e não vai deixar de ser tão cedo. O próprio “povo” é parte desse processo.

*Publicado no meu perfil de rede social-Facebook. 17/05/2018. 

Link (Recanto das Letras): 
https://www.recantodasletras.com.br/pensamentos/6427182 

     

Percepção e Argumento 22/08/2018

                                                     Percepção e Argumento

Escrito por Álvaro Vinícius

22/08/2018

   Esmiuçar a percepção de realidade é mais importante que o argumento. O indivíduo pode achar que a realidade é um quadrado e, em seu raciocínio, demonstrar corretamente que não passa da justaposição de dois triângulos. É só assim que se entendem melhor as “visões ideológicas” a forma mental das “seitas”. 

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A Visão Mecanicista e a Aparente Objetificação 20/08/2018

                                           

                 A Visão Mecanicista e a Aparente Objetificação  

                                               

                                    Escrito por Álvaro Vinícius 

                                   20/08/2018

   A “física clássica” obedece a uma estrutura de mundo em que ‘tudo’ se torna unívoco em termos equacionais. Por trás disso, a metáfora de uma ‘ordem mecânica’, numa mutualidade funcional e determinante, que vem desde os tempos de Descartes, cujo deslumbre se dava com as engrenagens do “relógio”. No Séc. XX, o interior da vistosa “matéria” se revela tão “vazio” quanto indeterminado. Mas, essa noção ‘objetificada’ numa aparência de perspectiva ainda continua nas novas gerações

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O Verdadeiro Analfabetismo [30/07/2018]

O Verdadeiro Analfabetismo

Por Álvaro Vinícius

30/07/2018

(Leitura)

   O verdadeiro analfabetismo se encontra nos variados bloqueios da inteligibilidade natural. O indivíduo não só lineariza o significado das “coisas”, mas põe os atrativos dos sentidos como as suas razões invioláveis. Como o “ver” e o “ouvir” estão corrompidos e inflexíveis, a linguagem se limita à descrição de uma camada de sugestões, sem o menor esforço multimodal que a realidade exige.

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